terça-feira, 30 de setembro de 2008

Para quem ainda não é mãe e pra quem já é, veja como é maravilhoso!!!

Mãe... Antes de ser mãe eu fazia e comia os alimentos ainda quentes Eu não tinha roupas manchadas. Eu tinha calmas conversas ao telefone. Antes de ser mãe eu dormia o quanto eu queria e nunca me preocupava com a hora de ir para a cama. Eu não me esquecia de escovar os cabelos e os dentes. Antes de ser mãe eu limpava minha casa todo dia. Eu não tropeçava em brinquedos nem pensava em canções de ninar. Antes de ser mãe eu não me preocupava se minhas plantas eram venenosas ou não. Imunizações e vacinas eram coisas em que eu não pensava. Antes de ser mãe ninguém vomitou nem fez xixi em mim, nem me beliscou sem nenhum cuidado, com dedinhos de unhas finas. Antes de ser mãe eu tinha controle sobre a minha mente, meus pensamentos, meu corpo e meus sentimentos. ... eu dormia a noite toda ... Antes de ser mãe eu nunca tive que segurar uma criança chorando para que médicos pudessem fazer testes ou aplicar injeções. Eu nunca chorei olhando pequeninos olhos que choravam. Eu nunca fiquei gloriosamente feliz com uma simples risadinha. Eu nunca fiquei sentada horas e horas olhando um bebê dormindo. Antes de ser mãe eu nunca segurei uma criança só por não querer afastar meu corpo do dela. Eu nunca senti meu coração se despedaçar quando não pude estancar uma dor. Eu nunca imaginei que uma coisinha tão pequenina pudesse mudar tanto a minha vida. Eu nunca imaginei que pudesse amar alguém tanto assim. Eu não sabia que eu adoraria ser mãe. Antes de ser mãe eu não conhecia a sensação de ter meu coração fora do meu próprio corpo. Eu não conhecia a felicidade de alimentar um bebê faminto. Eu não conhecia esse laço que existe entre a mãe e a sua criança. Eu não imaginava que algo tão pequenino pudesse fazer-me sentir tão importante. Antes de ser mãe eu nunca me levantei à noite a cada 10 minutos para me certificar de que tudo estava bem. Nunca pude imaginar o calor, a alegria, o amor, a dor e a satisfação de ser uma mãe. Eu não sabia que era capaz de ter sentimentos tão fortes. Por tudo e, apesar de tudo, obrigada, Deus , por eu ser agora um alguém tão frágil e tão forte ao mesmo tempo. Obrigada Deus por permitir-me ser Mãe! (autor desconhecido)

segunda-feira, 29 de setembro de 2008

Musica para filhos e pais

domingo, 28 de setembro de 2008

Interessante: Fases da criança de 2 a 5 anos

Fase 1: Crianças de 2 e 3 anos Do ponto de vista do desenvolvimento, as crianças dessa fase estão construindo as habilidades motoras, tais como: andar e locomover-se; subir e descer escadas; passar por obstáculos; puxar e empurrar objetos; usar o velotrol. Começam também a balançar-se, escorregar, equilibrar-se, lavar-se, comer, direcionar-se para todo canto da casa, puxar gavetas, examinar objetos, sozinhas, sem o auxílio dos adultos. É o momento de livrar-se das fraldas, alcançando o controle dos esfíncteres. Uma grande conquista dessa etapa é o prazer de descobrir o mundo das palavras, seus significados e a articulação da linguagem com os adultos que a rodeiam. Tentam comunicar-se e para tanto observam esses adultos, imitam seus gestos e modos de expressão. O jogo imitativo é, portanto, seu melhor instrumento de aprendizagem. São crianças que se encantam com as pequenas estrofes das músicas e versos infantis, que adoram brincar de faz-de-conta e ouvir os contos de fadas. Gostam das tintas, do barro, dos restos de papel e raspas de madeira, da areia, da água e da massa de modelar. Sujam-se, besuntam-se, cobrem o corpo de barro. O contato sensorial com os objetos, pessoas e seres da natureza é fundamental, pois são imediatistas e bastante centradas em si mesmas, o que significa que só pensam sobre as coisas que vêm, tocam e sentem. Atentas, logo assimilam a rotina do seu dia-a-dia e a sua casa já não lhes oferece mais grandes desafios. Nessa fase, a escola torna-se de fundamental importância, na medida em que insere a criança num outro universo, mais complexo, que vai exigir dela novas adaptações. Por isso, ela deve ser espaçosa, rica em estímulos, repleta de coleguinhas, brinquedos, jogos, atividades planejadas em torno de temas e assuntos que despertam o interesse e curiosidade da criança. O foco principal nesse momento deve ser o brincar. A brincadeira auxilia a criança a criar uma imagem a respeito de si mesma, manifestar gostos, desejos, dúvidas, mal-estar, aborrecimentos, etc. A escola deverá ser um local onde ela vai falar e ser ouvida, considerada em todas as suas possibilidades de interrogação, assimilação e compreensão do mundo, como um pequeno sujeito e não um local de treinamento e adestramento. A entrada na escola é, ao mesmo tempo, desejada e temida. Fascinadas pelas possibilidades que antevêem, as crianças querem a escola. No entanto, têm também um certo receio da separação dos pais, um medo inconsciente de perdê-los. Por isso o choro na hora da chegada e a alegria na hora da saída. Ao longo do período, no entanto, logo se esquecem dos pais, para desfrutar o prazer de tudo o que a escola lhes oferece. A escola precisa ser acolhedora de modo que o prazer ali encontrado seja maior do que a dor da separação da família e do ambiente da casa, que lhe oferece segurança. Fase 2: Crianças de 4 e 5 anos Nessa fase. as crianças já adquiriram o domínio da linguagem falada. Partem agora para duas conquistas fundamentais. Em primeiro lugar, a libertação do pensamento, que deixa de operar apenas sobre objetos concretos, que se encontram debaixo de suas vistas e ao alcance de suas mãos. Agora já dão conta de pensar e interrogar-se sobre as coisas sem que necessariamente essas estejam presentes, ou seja, em termos das suas imagens mentais. Seus desenhos já possuem formas definidas e por meio deles procuram retratar de memória aquilo que já conhecem: carros, aviões, animais, pessoas, bruxas, fadas… Em segundo lugar, uma vez dominada a fala, procuram agora decifrar a escrita e a leitura, imitando os gestos e os traços dos adultos, em simulações daquilo que observam. Querem contar, quantificar. Perguntam sobre o significado dos números e sons das letras. Observam e esquadrinham o próprio nome, o nome dos colegas, identificando semelhanças e diferenças. Bem incentivadas, as crianças, nessa fase, podem descobrir o código da leitura e surpreender os adultos, quando demonstram que já sabem ler. Nas conversas, tomam a palavra e querem argumentar em favor das suas opiniões. No entanto, ainda centradas em si mesmas, carecem de flexibilidade, o que faz com que os diálogos mais se pareçam com monólogos coletivos. Essa dureza de pensamento faz com que as crianças, muitas vezes, não consigam entender os argumentos adultos e nem se fazer entendidas. Presas ao que conseguem perceber de uma questão, elas sofrem quando são obrigadas a ceder, muitas vezes demovidas de suas posições pelo respeito ao adulto que as repreende. Do ponto de vista social, organizam-se em subgrupos, muitas vezes liderados por um “chefe”, ao qual os demais devem se submeter. São muito curiosas e apresentam uma enorme vontade de saber sobre tudo que ouvem e vêm. Não gostam de ser deixadas de lado em suas interrogações e necessitam de boas respostas para suas perguntas. Indagam-se sobre a origem e o porque das coisas que a interessam e estabelecem analogias com o que já conhecem. Muitas vezes passam por “mentirosas” para os adultos, na medida em que tentam preencher as lacunas em seu conhecimento com produtos de sua imaginação. A escola deve saber canalizar o espírito investigativo que caracteriza essa fase, possibilitando à criança um contato rico com o mundo dos fenômenos e objetos da natureza e da cultura, incentivando-a a observar e construir explicações que lhe pareçam plausíveis e verossímeis. Sobretudo, por meio do estímulo ao saber, ao pensar, ao diálogo, ao ouvido atento para o que os colegas dizem, a escola contribui muito para que as crianças ultrapassem essa fase, de relativo “sofrimento psicológico”, para a seguinte, mais estável e confortável. Assim como na fase anterior, o foco continua no brincar, pois enquanto brinca a criança amplia sua capacidade corporal, sua consciência do outro, a percepção de si mesma como um ser social, a percepção do espaço que a cerca e de como pode explorá-lo. É brincando que a criança adquire hábitos e atitudes importantes para o seu convívio social e para seu crescimento intelectual

sábado, 27 de setembro de 2008

Cuidados ao contratar uma babá

Casos de violência contra crianças praticados por babás tem sido um verdadeiro terror para as mães na hora da contratação. A segunda grande preocupação são os casos de seqüestro que envolvem profissionais domésticos. Independente dos casos de violência, a falta de preparo da grande maioria dessas profissionais pode atrapalhar o desenvolvimento físico e psicológico da criança. Estes fatores exigem cuidado e vigilância. Para isso, leia com atenção as dicas da UNIRE Desenvolvimento Humano, empresa que ministra cursos e faz colocação de Babás há 11 anos em São Paulo. Primeiro é preciso ter clara a necessidade da contratação e em que prioridades quero ser atendida. Defina os aspectos práticos da sua necessidade: horário, folgas, salário, tarefas, etc. ONDE PROCURAR? As vias mais comuns vão desde anunciar em jornais, pedir ao porteiro, até empresas de colocação de pessoal. Empresas de colocação : se você está buscando segurança fique com essa opção, porém, verifique se é uma empresa idônea, há quanto tempo está no mercado, se possui rigoroso teste de seleção e quais benefícios ela oferece. Afinal você vai contratar alguém para ficar na sua casa, com seu filho: patrimônios mais importantes de sua vida. ENTREVISTA Agende horários em que possa fazer as entrevistas com calma. Em primeiro lugar uma babá deve gostar de crianças. Observe então se ela sorri quando fala de crianças, se fala com carinho, se sente saudades, se ainda tem contato, se os olhos brilham, verifique o seu asseio corporal, linguagem. Pesquise: - Escolaridade; - Um pouco do histórico familiar, com quem mora, o que gosta de fazer nas folgas, se toma medicamentos, faz algum tratamento; - Avalie o conhecimento dela, por exemplo, perguntando como ela faria em determinada situação, que alimentos sabe preparar, etc.; - Questione o relacionamento da babá com as crianças que já cuidou, do que elas gostavam, que atividades fazia com elas. E, principalmente, a empatia, os sentimentos que esta candidata provoca em você. Tente perceber afetividade, gestos, segurança, enfim, comportamento. Se perceber mal humor, levianismo, rancor, agressividade... DESCARTE. Se a entrevista foi favorável e ela foi indicada por uma empresa de sua confiança, converse sobre a rotina da sua casa e o sistema que você adota, decida com ela uma forma para esclarecer seu gosto, horário das tarefas, para que esta adaptação seja tranqüila. Relate todo trabalho que terá que realizar. Empresas tem profissionais que fazem a análise dos documentos (hoje há muita sofisticação na falsificação de registros, endereço, referências) , verificam referências, fazem avaliação psicológica e mantém um dossiê da candidata. PERÍODO DE ADAPTAÇÃO É um período que você deve acompanhar todo o trabalho da babá, observando-a e checando o que foi feito. É um período em que a babá necessita muito da sua orientação para gerar a sintonia entre mãe x criança x babá. Simplesmente deixar a babá sozinha pode gerar ansiedade na criança, angústia, medo, por ela não ter a mãe perto e sim uma estranha, de uma hora pra outra. A comunicação entre a família e a babá deve existir, somente assim o trabalho progride. O tratamento de respeito deve ser a marca desta relação. Pessoas bem tratadas retribuem com dedicação e fidelidade. Boa sorte !

Não deixe isso acontecer com seu filho

Educar não é proibir

Pelo dicionário Aurélio de Língua Portuguesa, sobre o termo repreensão, há 77 sinônimos no Brasil. Isto é uma pequena amostra do quanto a repreensão é usada. A repreensão feita em cima de um ato que uma criança esteja praticando é boa para interromper a ação inadequada, mas ela tem de ser complementada por um lembrete que justifique a interrupção. Somente a repreensão tem um alcance curto, pois logo a criança poderá repetir a ação repreensível. Uma pesquisa americana mostra que uma mãe normal americana diz em média 100.000 nãos a uma criança desde que esta nasce até atingir seus 8 anos de idade. O que dá uma média de 12.500 em 1 ano, ou uma média de 34,2 nãos por dia. Destes nãos, quantos realmente foram necessários? Ou melhor, quantos nãos foram verdadeiramente atendidos? Este não pode representar muitos outros tipos de repreensão que também por não serem ouvidos e tampouco obedecidos precisam ser repetidos. Se tiver que repetir uma mesma repreensão várias vezes pela mesma ação da criança, significa que ela foi ineficiente. Quando a criança escuta, mas não "ouve" a repreensão, ela tenta outra vez. Assim como tentará mais outras vezes se ela não sentir autoridade na repreendedora. Não se deve ficar bravo, ofender, bater, pois tais atitudes podem mais é reprimir do que educar a criança. Reprimir é fazer uma criança engolir a seco a proibição. Educar é acender uma luz no quarto escuro dos pensamentos da criança, para que ela compreenda com amor e carinho o melhor caminho para ela e para os outros. Somente proibir não educa. Mas para ouvir as crianças têm que parar o que estiverem fazendo. A complementação deve vir quando as crianças já estiverem mais calmas. Durante o nervosismo ninguém ouve ninguém. Esta complementação explica o porquê da inadequação da briga e já se estabelecem as conseqüências. Se brigarem outra vez, que parem de comer e que cada um vá para um canto do restaurante e esperem até se acalmarem. Na próxima briga, ambos irão para o carro e esperam lá dentro até os pais chegarem. O importante para se manter a autoridade é que as conseqüências das brigas sejam cada vez mais fortes, mas ao mesmo tempo tenham novas oportunidades de convivência. O que importa não é separar os filhos, mas eles aprenderem que têm de conviver. Enquanto papai repreende os filhos, a mãe tem o dever de concordar e vice-versa. Nada de defender os filhos, ou atacar o pai. Esta incoerência entre o casal pode alimentar a briga dos filhos. Se os pais que são adultos não se entendem por que os filhos haveriam de ... Nesta conversa é fundamental o pai explicar que quando brigam, ambos perdem a razão e ambos são responsáveis. Está mais errado quem provoca do que aquele que reage. Impossível descobrir quem começou... Combina-se qual a tarefa caseira que cada filho terá que fazer como conseqüência da briga. Com os acordos combinados, o lembrete é para a aplicação das conseqüências. As crianças têm memória curta e esquecem-se facilmente dos deveres. A repreensão lembrete é para lembrar das conseqüências que cada um terá que arcar em casa. Um dos melhores lembretes é simplesmente repreender e começar a contar até três. Se chegar ao três, não terá perdão, pois as tarefas estarão à espera deles em casa.

Video legalzinho