sexta-feira, 31 de outubro de 2008

Pense...

Se não houve amor, valeu pelo gostar. Se não houve gostar, valeu pelo querer. Se não houve querer, valeu pela alegria de estar com você. Se não houve alegria, valeu pela amizade. Se não houve amizade, valeu pela intenção. E que assim sejamos todos felizes!!! Façamos o bem sempre, para colhermos bons frutos e conquistar paz de espirito que é a verdadeira felicidade...

quinta-feira, 30 de outubro de 2008

O mais importante da vida não é a situação em que estamos, mas a direcção para a qual nos movemos. (Oliver Wendell Holmes) __ "Ás vezes é bem dificil conquistar a felicidade, mas temos que acreditar que há essa possibilidade"!!! "Só quem já se modificou pode modificar os outros" S. Kierkegaard)

quarta-feira, 29 de outubro de 2008

Para refletir...

Tudo é ousado para quem a nada se atreve" (Fernando Pessoa) "Quanto mais consciência você tem do valor das palavras, mais fica exigente no emprego delas" (Carlos Drummond de Andrade) "Não pode haver felicidade quando as coisas nas quais acreditamos são diferentes das que fazemos" (Freya Stark) "O conformismo é carcereiro da liberdade e o inimigo do crescimento" (John Kennedy) "O amor é o objetivo último de quase toda a preocupação humana; é por isso que ele influencia nos assuntos mais relevantes, interrompe as tarefas mais sérias e por vezes desorienta as cabeças mais geniais" (Shopenhauer)

terça-feira, 28 de outubro de 2008

Noites traiçoeiras...

segunda-feira, 27 de outubro de 2008

Ninguem te ama, como eu!

domingo, 26 de outubro de 2008

"O mundo é um lugar perigoso de se viver, não por causa daqueles que fazem o mal, mas sim por causa daqueles que observam e deixam o mal acontecer." [Albert Einstein] "Todo mundo age não apenas movido por compulsão externa, mas também por necessidade íntima. " [Albert Einstein]

sábado, 25 de outubro de 2008

"Liberdade é o espaço que a felicidade precisa..."
"O valor das coisas não está no tempo em que elas duram, mas na intensidade com que acontecem. Por isso existem momentos inesquecíveis, coisas inexplicáveis e pessoas incomparáveis". (Fernando Pessoa)

sexta-feira, 24 de outubro de 2008

Desafios...

"NA VIDA TEMOS Q PASSAR POR DESAFIOS!!DESAFIOS Q NOS FAZEM CHORAR DE RAIVA!! DESAFIOS Q NOS FAZ SE SENTIR CAPAZ MAIS E MAIS, DESAFIOS Q SO NOS FAZEM CRESCER.. ASSIM HAVIA EU DESCORBERTO,Q TALVES NAO PASSANDO POR DESAFIOS TALVES NAO SABERIA O SIGNIFICADO DE CADA PROVA DA VIDA, EU HAVIA PENSADO Q TUDO FOSSE APENAS UMA GRANDE ILUSAO, SEI LA, ALGO Q FOSSE DE MENTIRA.MAS APRENDI COM OS DESAFIOS A SER MAIS SEGURA COM MINHA VIDA, APRENDI A DIVIDIR MOMENTOS DE ALEGRIA , CONTRANGIMENTOS NAO MUITO POIS NOS DESAFIOS APRENDI A ENFRENTA-LOS, HOJE LEVO A PAZ A ALEGRIA, POIS SEI HOJE RESOUVER TUDO Q ME DESAFIA!!EMBORA A MORTE TENTE ME DESAFIAR, CORRO DELA, CORRO MUITO. E O Q ME FAZ CORRER TANTO, E ESSE DESAFIO DA VIDA, VIVER PARA DESAFIAR O MUNDO COM MINHAS CURIOSIDADES!!"

quinta-feira, 23 de outubro de 2008

Não basta existir, é preciso viver!

Não basta existir, é preciso viver. E viver é muito mais que existir. Viver implica aprender e, para ser aprendiz, é preciso humildade para reconhecer a própria ignorância. Viver implica educar-se para o amor, e, amando e amado, experimentar a angústia de saber-se iluminado sem sentir-se luz, vivenciando as dores e as venturas de sentir-se completo sem poder ser pleno. Viver implica movimento. E não há movimento sem esforço e atrito. A vida é dinâmica, jamais se estanca. Vibra serena e sem pressa, embora nunca pare para esperar quem ignore seu ritmo. Para existir, basta estar. Para viver, é preciso ser, por inteiro. E para viver, ainda que existindo, é preciso ser estar e estar, num ser único. Viver implica acreditar-se imortal e eterno, mesmo sabendo que nada é permanente. Viver implica progredir, ir adiante, avançar. Viver é existir de todas as formas e em todas as dimensões, amando cada uma delas. Para viver, não basta ver, ouvir, pensar e falar, pois estas são manifestações da existência. Para viver, é preciso sentir, mergulhar em si mesmo e sair, novamente, para observar-se sem paixão. Viver implica iluminar-se e, sob a luz da própria consciência, apontar os próprios defeitos e limites. Viver implica assumir a responsabilidade pelos próprios atos, transformando-os todos em gestos de amor e compaixão. Viver implica conhecer-se, profundamente, e, ciente de si, deixar de enganar-se, trabalhando para mudar aquilo que não está bem. Viver implica reconhecer, no universo, o próprio lar; nas humanidades cósmicas, a própria família; na criação infinita, o próprio berço; e na natureza a própria saúde e o único sustento. Não há vida sem troca, não há troca sem perdas, não há perdas sem ganhos, não há ganhos sem lutas, não há lutas sem dor, não dor sem razão; e não razão fora da vida. Viver é muito mais que existir, mas ninguém aprende a viver plenamente sem existir, muitas vezes, de muitas maneiras. Viver é transcender o que se pensa saber da vida, para assimilar-lhe a verdadeira sabedoria. Viver implica arriscar-se. E o maior risco é errar. Mas viver também implica estar certo. E a maior certeza é a de que, a cada erro, mais se pode aprender. Para existir basta ter sangue nas veias e ar nos pulmões. Para viver, no entanto, é preciso sangrar e sufocar-se de tanto amor. Na existência, há apenas meias verdades e grandes mentiras, enquanto a vida no conduz ao coração da única verdade absoluta. Viver é manifestar-se sem tempo ou espaço; é ser fogo ardendo sempre, sem se queimar; é verbo que não se conjuga, apenas se pratica; é palavra que não se define, apenas se diz; é conceito que não se explica, apenas se vive. Viver é estar no todo, sendo tudo, sem nunca esgotar-se. Quem vive, canta por dentro, a despeito do silêncio exterior. Quem vive, existe em todos os lugares, sem pertencer a nenhum. Quem vive, busca, em si mesmo, o que deseja para o seu caminho e, quando encontra, volta a buscar. Quem vive, não vê morte, apenas transformação; não morre, transmuta-se para a vida; não nasce, apenas passa pela morte para viver. Viver é ir mais, mudar sempre, virar-se e revirar-se, buscar o próprio avesso, sem saber onde fica o direito. Viver é enxergar a luz, mesmo nas sombras, e criar luz nas próprias trevas. Viver é expandir a própria existência para além dos limites imaginados. Viver é doar-se, sem pedir; é ceder, sem resistir; é entregar-se, sem recear. Quem vive, renasce um novo ser todos os dias. Quem vive, tem a própria existência traçada a lápis e recria o próprio destino, minuto a minuto, com a borracha da sabedoria e do perdão. Quem vive, não sabe o caminho ou quando chegará, para sabe para onde está indo. Quem vive, continua na morte e recria-se ao nascer, sabendo que é preciso morrer para nascer e é preciso existir para morrer. Viver é ter na própria consciência uma única história, representada por milhares de faces, nomes, episódios de milhares de existências. Para viver, não basta existir, pois existir é pouco para um ser que nasceu para ser Deus.

quarta-feira, 22 de outubro de 2008

Pe. Fabio Melo - "Caderno"

terça-feira, 21 de outubro de 2008

Que Amor é Esse?

Que Amor é esse que do nada me criou Soprou em mim o Espírito e assim me fez viver? Que amor é esse que ao meu lado sempre andou Por onde quer que eu fosse ajudando-me a vencer? Que amor é esse que um dia me salvou Do meio dos meus erros estendeu-me a Sua mão? Que amor é esse que esqueceu o mal que eu fiz Em toda a minha vida e me deu o Seu perdão? Oh sim eu sei, que amor é esse vou dizer A quem quiser ouvir levanto minha voz ao céu! O amor maior que nunca hei de compreender. O amor que tudo pode, é o amor de Deus. Que Amor é esse que transforma o coração Que dá sentido á vida, que redime o pecador? Que amor é esse que concede salvação Justificando o homem sem contar o que passou? Que amor é esse que nos prometeu voltar Pra dar vida eterna a quem nEle apenas crer? Que amor é esse que a própria vida deu, Deixando Sua glória, vindo ao mundo pra morrer? Oh sim eu sei, que amor é esse vou dizer A quem quiser ouvir levanto minha voz ao céu! O amor maior que nunca hei de compreender. O amor que tudo pode, é o amor de Deus. de Mário Jorge Lima

segunda-feira, 20 de outubro de 2008

domingo, 19 de outubro de 2008

Mãe: amor incondicional?

Como ser uma boa mãe? Qual é o papel dela na família e na sociedade? Mãe tem direito de falhar? Questões como estas são tema de um bate-papo concedido por Maria Ivone Marchi Costa, psicóloga clínica e professora da Universidade do Sagrado Coração (USC), ao Jornal da Cidade De acordo com Maria Ivone, a boa mãe é aquela que cuida, protege e educa. “E educar é mostrar caminhos, ensinar, amparar e dizer ‘não’ quando é pertinente. É também aquela que favorece ao filho, guardada as devidas proporções inerentes a cada idade, se lançar ao mundo”, aponta. Confira outros trechos da entrevista a seguir. JC - O que é ser mãe? Maria Ivone Marchi Costa - É assumir a responsabilidade de nutrir o filho em suas necessidades, de acordo com cada fase de seu desenvolvimento biopsicossocial. Estes cuidados compreendem: alimentação, higiene, educação, afetividade, espiritualidade e moral. JC - Quais sentimentos e emoções envolvem a maternidade? Maria Ivone - Creio que isto é peculiar a cada pessoa, pois a experiência é vivenciada conforme o significado que a pessoa atribui à maternidade. Vale salientar, porém, que, além da representação, o contexto ou circunstâncias também exercem influência nestes sentimentos e emoções. De maneira geral, a maternidade é experimentada como uma vivência ímpar, grandiosa, sentida desde a gestação, quando o bebê começa a se mexer. O momento do nascimento é o eclodir da emoção e esta, num nível menos intenso, perdurará com as devidas peculiaridades em cada fase do desenvolvimento do filho. JC - O amor de mãe é realmente incondicional? Maria Ivone - Creio que para grande parte das mães sim. Muitas vezes, mediante determinados fatos que a vida impõe, a mãe, mesmo que chorando, não concordando, não aceitando, rejeitando ou brigando, tem como pano de fundo algo maior, que é o amor, sentimento que perdoa, ampara, defende e flexibiliza o coração. No entanto, o amor incondicional não é algo natural e universal, não podendo, assim, ser generalizado. JC - Qual é o papel da mãe na família? Maria Ivone - A mãe, de maneira geral, exerce o papel de cuidadora em termos de educação, atenções básicas, afetividade, saúde física, psicológica, união da família, mediação e amparo. Mãe é porto seguro, é amor, ponte entre o lar e o social. Logicamente não devemos nos esquecer, salvo as especificidades de cada configuração familiar, que todas estas atribuições devem ser compartilhadas com o pai. Hoje, as mulheres estão saindo cada vez mais para o mercado de trabalho visando contribuir com a renda familiar e, assim, o pai é cada vez mais convocado a compartilhar também das atribuições em relação aos filhos e aos serviços domésticos. JC - O que é ser boa mãe? É possível atribuir o conceito de bom às mães? Maria Ivone - A boa mãe é aquela que cuida, protege e educa. E educar é mostrar caminhos, ensinar, amparar e dizer ‘não’ quando é pertinente. É também aquela que favorece o filho, guardada as devidas proporções inerentes a cada idade, se lançar ao mundo. Fazer tudo por ele e ser demais permissiva pode significar a nutrição da fragilidade e insegurança do filho mediante o mundo. As mães são passíveis de todos os conceitos, mas, ao mesmo tempo, este julgamento pode ser questionado, já que as mães são humanas e cada uma tem sua história de vida e sua representação sobre a maternidade. Nem todas estão satisfeitas com a condição que a maternidade lhes impõe e nem sempre esta foi uma escolha. JC - Qual a diferença entre boa mãe e mãe boazinha? Maria Ivone - A boa mãe cuida, protege, educa, ensina fazer e visa a gradativa independência do filho. Para isto, de acordo com a circunstâncias, ela é exigente, firme e diz ‘não’ mesmo que seja rotulada de chata e má. Desta forma, possibilita ao filho a vivência da frustração, o despertar da luta pela conquista, o exercício de sua autonomia e a conseqüente segurança. A mãe boazinha é aquela que sempre quer agradar o filho e, com isto, o educa nos princípios do prazer, da permissividade e da privação da vivência da frustração, da possibilidade da busca, do exercício da autonomia e, conseqüentemente, da sua segurança diante das solicitações do mundo. JC - É como sentir culpa em dizer “não” aos filhos? Maria Ivone - Muitas mães entendem que dizer “não” ao filho é algo ruim, por isto sentem culpa. E esta culpa fragiliza e inibe a firmeza e os princípios educacionais. Isto é bem freqüente em mães que sentem que não são boas mães, por qualquer que sejam as razões, e entendem que dizer “não” irá confirmar ainda mais a sensação de não ser boa mãe, optando assim pelo caminho da permissividade, o que, paradoxalmente, pode gerar no filho sentimento de abandono. Embora os filhos relutem contra os limites, precisam e gostam deles. JC - Mãe tem o direito de falhar? Por quê? Maria Ivone - Não existe nenhum manual que ensine como ser mãe, embora seja interessante que elas estejam sempre aprendendo e buscando dar o melhor em todos os âmbitos para seus filhos. Os profissionais da saúde mental muito tem contribuído em pesquisas e publicações. No entanto, esta relação está longe de não ser passível de falhas. A relação mãe e filho é uma relação que vai sendo construída ao decorrer do tempo e permeada não só pela razão, mas também pela afetividade e, com isto, propensa a ser movida mais pela emoção do que pela razão, tornando a mãe mais suscetível a se aborrecer com determinadas atitudes ou até mesmo se sentir impotente diante de algumas situações. Isto não quer dizer que a pessoa que consegue equilibrar emoção e razão não cometa erros. Os filhos são pessoas afetivamente envolvidas, próximas e, logicamente, esta relação é construída por intermédio de acertos, erros e reparações, o que possibilita ao filho a vivencia da imperfeição humana, da reparação, pedidos de desculpas e, assim, ele se permite também a errar e reconhecer o erro do outro. Seria muito difícil para um filho atender as expectativas e conviver com uma mãe perfeita sendo ele imperfeito. JC - A mulher deve ser mãe em tempo integral? Maria Ivone - A mulher não deve ser reduzida ao papel materno. Deve também ter tempo para si e para os outros papéis que desempenha. Ser mãe em tempo integral a torna muito disponível e se esta disponibilidade significa nutrição excessiva poderá favorecer o desenvolvimento de filhos egocêntricos, egoístas, dependentes emocionalmente e inseguros. Logicamente que não se pode cair em extremos e deixar o filho mais autônomo que sua idade ou maturidade permite, já que quanto menor mais dependente a criança é, exigindo mais cuidados por parte da mãe. O oposto também não é saudável, no sentido de deixar os filhos integralmente aos cuidados de outras pessoas, como, por exemplo, babás e não se fazer presente como mãe. A presença afetiva e emocional é passível de ser sentida mesmo que fisicamente a mãe não esteja tão presente. A não-integralidade da maternidade favorece também para que o pai tome parte e se sinta inserido e importante, sendo que muitas vezes o “excesso de mãe” favorece a periferização emocional do pai. JC - Como fica aquela história de que mãe deve defender o filho com todas as garras? Maria Ivone - Trata-se de uma postura típica da mãe superprotetora e que fragiliza o filho. A mãe deve ensinar o filho a defender-se e não fazer por ele. E também ensiná-lo a refletir e admitir seus erros. A defesa incondicional também é tóxica, pois impede que o filho se perceba como co-participante e enfrente seus erros e obstáculos sozinho. Se a defesa incondicional por parte da mãe é um padrão repetitivo, o filho poderá se tornar frágil, inseguro e se colocar numa postura de vítima diante da vida e, assim, ser percebido como tolo quando comparado com os colegas, dependendo da idade. O fato do filho sentir que tem a mãe ao seu lado em termos de cumplicidade, apoio e orientação faz a diferença no sentido positivo, porém, isto não descarta os “puxões de orelha” e a chamada para a realidade. JC - Ser mãe é ser menos egoísta? Por que motivo? Maria Ivone - Muito do que era direcionado para ela, para o esposo ou trabalho, com a maternidade passa a ser compartilhado com o filho - em todos os âmbitos: afetivo, econômico e social. É muito comum a mãe querer por necessidade ou opção se abdicar de algo ou de alguma coisa em prol do filho. E isto é um exercício que requer maturidade emocional por parte da mãe ou dos pai, e se opõe ao egoísmo. JC - Como equilibrar estabilidade profissional e maternidade? Maria Ivone - Primeiramente é preciso ter a consciência da importância do equilíbrio entre ambos. E neste equilíbrio o que está em pauta é a qualidade da relação, a presença emocional. Mesmo trabalhando, é possível estar conectado ao cotidiano dos filhos, separados fisicamente, porém juntos emocionalmente. Vale lembrar que, se a mãe se sente segura sobre estas questões, passará firmeza para o filho e conseguirá ser uma boa mãe e não uma mãe boazinha. O inverso também é verdadeiro, no sentido de que a mãe pode estar em casa o dia todo, mas tão ocupada com seus afazeres que a presença emocional pode deixar a desejar. Estar perto fisicamente não significa proximidade emocional. Mas a educação dos filhos está à cargo da mãe e também do pai. Os sucessos e insucessos no âmbito familiar é responsabilidade dos pais e não somente da mãe.

sábado, 18 de outubro de 2008

Crianças..........

sexta-feira, 17 de outubro de 2008

Amar é...

Amar é uma coisa especial, não é um vem e vai... Amar só acontece uma vez e nunca mais... Amar e quando você pensa onde ele andará... Amar é como um milagre difícil de explicar... Amar é proteger teu corpo das forças do vento... Amar é te abraçar aos poucos e esquecer do tempo... Amar é sempre que te ver sentir um frio por dentro... Amar é viver e perceber teu sentimento... Amar é quando escrevo meu nome no céu dos teus beijos... Amar é quando te ver não acreditar em meus olhos... Amar por minha cabeça e dormir no teu colo... Por amor roubaria uma estrela então eu te daria... Por amor eu cruzaria os mares para te Ter por um dia... Por amor juntaria a chuva com o fogo... Por amor lhe daria a vida mil vezes denovo...

quinta-feira, 16 de outubro de 2008

Tudo é teu - Aline Barros

quarta-feira, 15 de outubro de 2008

O que é o amor?...

Numa sala de aula, haviam várias crianças. Quando uma delas perguntou à professora: - "O que é o amor"? A professora sentiu que a criança merecia uma resposta à altura da pergunta inteligente que fizera. Como já¡ estava na hora do recreio, pediu para que cada aluno desse uma volta pelo pátio da escola e trouxesse o que mais despertasse nele o sentimento de amor. As crianças saí¬ram apressadas e ao voltarem, a professora disse: - "Cada um mostre o que trouxe consigo." A primeira criança disse: - "Eu trouxe esta flor, não é linda?" A segunda criança falou: - "Eu trouxe esta borboleta. Veja o colorido de suas asas, vou colocá-la em minha coleção." A terceira criança completou: "Eu trouxe este filhote de passarinho. Ele havia caído do ninho." Terminada a exposição, a professora notou que havia uma criança que tinha ficado quieta o tempo todo. Ela estava vermelha de vergonha, pois nada havia trazido. A professora se dirigiu a ela, e perguntou: - Meu bem, por que você nada trouxe? E a criança timidamente respondeu: - Desculpe, professora. Vi a flor e senti o seu perfume. Pensei em arrancá-la, mas preferi deixá-la para que seu perfume exalasse por mais tempo. Vi também a borboleta, leve, colorida! Ela parecia tão feliz que não tive coragem de aprisioná-la. Vi também o passarinho caíndo entre as folhas, mas, ao subir na árvore, notei o olhar triste de sua mãe e preferi devolvê-lo ao ninho. Trago comigo o perfume da flor, a sensação de liberdade da borboleta e a gratidão que senti nos olhos da mãe do passarinho. Como posso mostrar o que trouxe? A professora agradeceu à criança e lhe deu nota máxima, pois ela fora a única que percebera que só podemos trazer o amor no "coração"!

terça-feira, 14 de outubro de 2008

Chegou a hora de engravidar

Durante nove meses, a gestação vai exigir força, disciplina e muita energia do seu organismo. De uma hora para outra, o corpo vai começar a trabalhar dobrado para manter tanto o bebê quanto você saudáveis. Para que seu bem-estar não seja prejudicado, o segredo é preparar-se para essa empreitada como os atletas treinam para uma prova de longa distância. É isso aí: uma verdadeira maratona vem pela frente e você vai precisar de fôlego para encarar um ritmo acelerado por 40 semanas! Os especialistas são unânimes em afirmar que quanto mais saudável a futura mãe estiver antes de engravidar, melhor será esse período. “A mulher é responsável por tudo aquilo que a criança recebe durante a gravidez”, alerta o ginecologista e obstetra Marco Antônio Lenci, do Hospital Israelita Albert Einstein, em São Paulo. Saiba o que você deve fazer antes de dar a largada: Aposte no ácido fólico: comece a tomar com três meses de antecedência. Esse derivado da vitamina B evita malformações irreversíveis do tubo neural. Embora esteja presente em alguns alimentos como fígado, verduras verde-escuro e feijão, isso não basta. É preciso consumir cápsulas de 5 mg por dia. Dê adeus aos quilos a mais: entrar na gravidez com sobrepeso aumenta o risco de desenvolver diabete, hipertensão e varizes. Como esse já é um período fácil de acumular gordura, a recomendação é estar no peso ideal antes de encomendar o bebê. Mexa-se: comece alguma atividade aeróbica, como natação, hidroginástica ou caminhada. Você engorda menos, fortalece o corpo para o parto e ainda diminui a ansiedade. Apague o cigarro: muitas mulheres ficam ansiosas e estressadas durante a gravidez. Parar de fumar nesse período será ainda mais difícil. O ideal é se livrar do vício antes da gestação. Maneire na bebida: o álcool, antes da concepção, não acumula problemas para a gravidez. Mas se você costuma exagerar na dose, mude o hábito antes de engravidar. Bebida e bebê não combinam.

segunda-feira, 13 de outubro de 2008

domingo, 12 de outubro de 2008

Ensinar é um desafio!

Às vezes precisamos usar métodos diferentes para alcançar certos resultados.Veja o exemplo abaixo e perceba a sabedoria empregada por um simples zelador. Marcas de batom no banheiro... Numa escola pública estava ocorrendo uma situação inusitada: Uma turma de meninas de 12 anos, que usavam batom todos os dias, beijavam o espelho para remover o excesso de batom. O diretor andava bastante aborrecido, porque o zelador tinha um trabalho enorme para limpar o espelho ao final do dia. Mas, como sempre, na tarde seguinte, lá estavam as mesmas marcas de batom... Um dia, o diretor juntou o bando de meninas no banheiro, explicou pacientemente que era muito complicado limpar o espelho com todas aquelas marcas que elas faziam. Fez uma palestra de uma hora. No dia seguinte as marcas de batom no banheiro reapareceram. No outro dia o diretor juntou o bando de meninas e o Zelador no banheiro, e pediu ao zelador para demonstrar a dificuldade do trabalho. O zelador imediatamente pegou um pano, molhou no vaso sanitário e passou no espelho. Nunca mais apareceram marcas no espelho! Há professores e há educadores...

sábado, 11 de outubro de 2008

A gravidez de um pai

A gravidez de um pai não se dá nas entranhas, mas fora delas. Ela se dá primeiro no coração, onde o sentimento de paternidade é gerado. Um desejo de ser e de se ver prolongado em outra vida, que seja parte de si mesmo, mas com vida própria. Imagino que deve ser frustrante a princípio. Durante toda a espera, um pai é um pai sem experimentar o gosto de ser, sem os incovenientes de uma gravidez, mas também sem as lindas emoções que tanto mexem com a gente. E quando ele sente pela primeira vez a vida que ajudou a gerar, tudo toma outra forma. Ele sente um chute e se diz já que este será um grande jogador de futebol. E muitas vezes se surpreende e se maravilha quando vê uma princesinha que sabe chutar tão bem. Mas tanto faz. Está ali um sonho que se torna palpável. E um parto de um pai se dá quando ele pega pela primeira vez sua criança nos braços, quando ele se vê em características naquele serzinho tão miudinho que nem se dá conta ainda que veio ao mundo e que se tornou o mundo de alguém. E os sentimentos e emoções se atropelam dentro dele. E ele sente que, à partir desse instante, a vida nunca mais será a mesma. E ele precisa olhar dez, cem, mil vezes para acreditar que tudo não passa de um sonho. E geralmente há um enorme sentimento de orgulho que toma posse dele. Assim se forma um pai. Pronto para ensinar tudo o que aprendeu da vida, um dia ele descobre que não sabe realmente muito, que na verdade aprende a cada instante. Diante da sua criança ele se torna um adulto vulnerável e acessível. E vai gerando, pouquinho a pouquinho, dentro de si mesmo, a arte de se tornar um pai.

sexta-feira, 10 de outubro de 2008

Recomeçar - Aline Barros

quinta-feira, 9 de outubro de 2008

A vinda do primeiro filho...

Mudanças na Vida do Casal Como evitar que as dificuldades naturais desta etapa influenciem negativamente a vida da futura família que se inaugura? Parece haver um consenso, pelo menos por parte daqueles que já passaram pela experiência, de que a chegada do primeiro filho mobiliza muito mais do que a dos outros que vêm a seguir. Trata-se de uma mudança de status radical na vida do casal. Eles dão um salto para uma nova etapa do seu desenvolvimento e avançam uma geração. Inaugura-se um nova família: Homem e mulher têm novos papéis a desempenhar e novas responsabilidades a assumir como pai e mãe. Deixam de ser cuidados pela geração mais velha, para serem cuidadores de uma geração mais jovem. No entanto, não é somente a vida do casal que passa por transformações. Toda a família de origem também acompanha este processo. Há uma grande movimentação no campo emocional e todos mudam de status. Cada qual tem um novo papel a exercer. Quem não era, agora passa a ser avô, avó, tio, tia, etc... Neste meio tempo, surge a necessidade do casal se organizar para encarar as demandas da nova etapa. Ouvimos normalmente as pessoas falarem sobre chá de bebê, quarto, berço e tantas outras providências práticas. No entanto, raramente ouvimos sobre as tarefas familiares que o casal tem a cumprir para ultrapassar esta etapa com sucesso e que são fundamentais para estruturar as bases do relacionamento da nova família, permitindo um desenvolvimento sadio aos seus membros. Vamos a elas: para a chegada da criança o casal precisará abrir espaço tanto físico, na casa onde mora, quanto emocional, no seu relacionamento, que antes era a dois. Isto significa que homem e mulher deverão cuidar de equilibrar, dentro do possível, seus papéis como pai e mãe, marido e mulher, companheiros, amigos, parentes, etc. Mas ainda deverão cuidar muito bem das fronteiras da nova família: como são principiantes, todos se sentem no direito de invadir e dar palpites. O retorno a casa, depois do nascimento do bebê, é delicado. No período em que deveriam ter mais sossego é que recebem o maior número de visitas, com mil conselhos e opiniões de como devem fazer isto ou aquilo. Durante estas visitas, muitas vezes pais e bebê ficam estressados, mas quem acaba expressando esse incômodo é o bebê, através do seu choro desenfreado. É até surpreendente quando, depois da saída da última visita e com a volta ao clima de tranqüilidade da casa, ele milagrosamente pára de chorar. não existe manual que ensine como ser pai e como ser mãe. Cada um dos pais viverá, ao seu tempo e ao seu modo, a oportunidade ímpar de desenvolver este aprendizado através da construção da relação com o próprio filho. Deverão aprender a colocar limites e a exercer a autoridade necessária. O casal deverá tomar cuidado para não criticar um ao outro, ou mesmo influenciar na construção da relação que, no caso de pai/filho e mãe/filho, é tão somente a dois; deverá abrir espaço e tempo para intimidade entre as díades pai/filho, mãe/filho, homem/mulher, e também para o grupo pai, mãe e filho como família. Cada um dos membros aprenderá sobre esta noção de fronteiras das relações e aprenderá a respeitar seus limites. É como se fosse uma dança que flui, individual, a dois, a três, e até em ciranda de grupo, quando estão com as famílias de origem. tanto o homem quanto a mulher trazem de suas famílias de origem um modelo de educação que envolve hábitos, comportamentos, atitudes, cultura, etc. Podemos dizer que este modelo que cada um traz consigo forma uma bagagem de vida, que a todo e qualquer momento deve ser revista conjuntamente, pois são muito diferentes uma da outra. Quando os dois conseguem perceber e aproveitar o que há de melhor em cada uma das duas bagagens para formarem uma terceira, passam a não ter mais necessidade de disputar sobre qual é aquela que educa melhor, se a do homem ou a da mulher. E aí sim, os dois estarão construindo o modelo da sua nova família, para através da sua cumplicidade, dar o melhor e mais precioso presente para seu filho: uma referência única para que ele se sinta seguro e siga o caminho do seu desenvolvimento de maneira saudável. Apresentamos, a seguir, as tarefas das famílias de origem. Por que não? Se elas também são influenciadas com a chegada do bebê, nada mais justo do que cumpram algumas tarefas, muito simples de se descrever, porém muito difíceis, sob o ponto de vista de cada um dos envolvidos, de se executar. Vamos a elas: cabe aos avós passarem para uma posição secundária, de maneira a permitir que seus filhos, agora pais, exercitem a principal autoridade paterna e materna, ou seja, respeitar as fronteiras do casal, na qualidade de pais, e da nova família. cabe aos avós, irmãos, tios e primos dos novos pais estabelecerem uma relação carinhosa com a criança, fazendo parte deste período de transição em que a intimidade é permitida, porém, sem a carga de responsabilidade que a paternidade/maternidade requerem. Portanto, é fundamental que o casal se organize e se adapte às novas circunstâncias desta etapa, para atingir o equilíbrio necessário ao desenvolvimento saudável da nova família. Se surgirem dificuldades, há que se buscar a orientação e os serviços de um profissional especializado. Ana Silvia Teixeira Terapeuta de Família

quarta-feira, 8 de outubro de 2008

Lição de vida, veja a realidade!!!

E a família nasceu...

A gestação é um momento único na vida de um casal, momento para pensar no relacionamento, para conversar muito, acertar as arestas da relação e resolver as dificuldades. Ter um filho é uma tarefa para sempre, pois não existe ex-pai e ex-mãe, portanto é importante dividir essa missão com o companheiro. Quando o marido participa a gravidez tende a ser muito mais tranqüila e feliz para a mulher. Durante toda a gestação a mulher tende a ficar mais sensível e carente. É muito importante que o companheiro possa estar atento a isso e demonstre seu apoio. Algumas mulheres durante os 9 meses sentem-se feias e pouco atraentes, têm dificuldade de lidar com esse novo personagem- a mãe- e, com isso, passam a rejeitar seus companheiros. Também o homem algumas vezes pode deixar de sentir-se atraído pela mulher, pois agora só a consegue ver como MÃE. Por isso é muito importante que a mulher não esqueça do seu bem-estar e de sua feminilidade na gravidez: hidroginástica, relaxamento, massagem e orientação com uma esteticista são ótimas dicas. Também não deve esquecer do marido que está sempre por perto, reservando um tempo para os prazeres a dois. O marido deve lembrar sempre que a gestação é uma fase transitória, não dura para sempre e procurar estar sempre muito próximo da companheira. Logo que o bebê nasce a mulher-mãe vive uma oscilação de sentimentos, as reações e as sensações são bem variadas. Algumas mães emocionam-se muito com o bebê, outras não. Algumas tem muito medo de cuidar do filho, outras fazem com a maior tranqüilidade. Também as possíveis dificuldades para amamentar e as prováveis dores do pós-parto perturbam e contribuem para isso. Portanto, o relacionamento "mãe-e-filho" fica um pouco tumultuado e confuso. Também a relação do casal acaba sendo o reflexo desse primeiro momento. Não devemos esquecer que, quanto melhor estiver o relacionamento do casal, melhor o relacionamento dos pais com o bebê. É importante lembrar que o bebê que chega vai se adaptar aos pais e ao novo lar, portanto não precisamos adaptar a casa para receber o bebê . Não é necessário vender o cachorro, deixar de ouvir música ou manter a casa na penumbra. Não mude hábitos nem rotinas do casal. Dividam todos os prazeres e deveres da maternidade e paternidade. Esse bebê que chegou é o filho desse relacionamento e deve ser criado por vocês sempre de comum acordo. Então negociem, conversem e escolham juntos o que é melhor para os três. Boa Sorte! Clarice Skalkowicz Jreissati Psicóloga

terça-feira, 7 de outubro de 2008

Para mamães e futuras...

No primeiro filho, a gente acorda antes de ele chorar. No segundo, após ele chorar. No terceiro, a gente acorda de manhã e pergunta:’alguém chorou essa noite?’ Em resumo, o terceiro filho, na maioria das vezes, apresenta menos problemas respiratórios na infância e adolescência do que no primeiro. Isso porque o primeiro traz muita insegurança. Pensamos que filho “quebra” e pecamos com vários excessos – por medo, deixamos de lado muita coisa importante e realmente essencial. Lembre-se, higiene é uma coisa, excesso é outra. Higiene é lavar as mãos e tomar banho. Excesso é criar o filho em uma verdadeira “redoma de vidro” – o que poderá acarretar em problemas sérios respiratórios no futuro. Dica: como limpar bichinhos de pelúcia? Em um balde, misture dois litros de água e quatro colheres de sabão em pó. Deixar fazer bastante espuma. Com uma esponja, do lado amarelo, pegar somente a espuma e passar no bichinho como se estivesse penteando, por todo ele. Passar um pano seco, colocar em um saco plástico e levar para o freezer, por 8 horas (o procedimento eliminará os ácaros). Retirar e está pronto.Repetir esta operação de 15 em 15 dias.

segunda-feira, 6 de outubro de 2008

domingo, 5 de outubro de 2008

"Jamais Permita"

Jamais permita que algum homem te escravize, você nasceu livre para amar, e não para ser escrava. Jamais permita que o teu coração sofra em nome do amor, amar é um ato de felicidade, por que sofrer? Jamais permita que teus olhos derramem lágrimas, por alguém que nunca te fará sorrir! Jamais permita que teu corpo seja usado, saiba que o teu corpo é a moradia do espírito, por que mantê-lo aprisionado? Jamais permita ficar horas esperando por alguém, que nunca virá, mesmo tendo prometido! Jamais permita que o teu nome seja pronunciado em vão por um homem que nem sabe se tem nome! Jamais permita que o teu tempo seja desperdiçado, por alguém que nunca terá tempo para você! Jamais permita ouvir gritos em teus ouvidos, o amor é o único que pode falar mais alto! Jamais permita que paixões desenfreadas tirem você de um mundo real, para outro que nunca existiu! Jamais permita que os outros sonhos se misturem aos seus, fazendo-os virar um grande pesadelo! Jamais acredite que alguém possa voltar, quando nunca esteve presente! Jamais permita emprestar teu útero, para gerar um filho que nunca terá um pai! Jamais permita viver na dependência de um homem, fazendo crer que você nasceu inválida! Jamais permita que você fique linda e maravilhosa, para esperar um homem que não tenha olhos para te admirar! Jamais permita que teus pés caminhem em direção de um homem, que só vive fugindo de você! Jamais permita que a dor, que a tristeza, que a solidão, que o ódio, que o ressentimento, que o ciúme, que o remorso, e tudo que possa tirar o brilho dos teus olhos, faca enfraquecer a força que existe dentro de você! Jamais permita que você mesma perca a dignidade de ser MULHER!!!

sábado, 4 de outubro de 2008

Pula Pula com Aline Barros

sexta-feira, 3 de outubro de 2008

Dicas para gestantes

Nova etapa em sua vida, a gestação é uma fase muito especial para a mulher por vários motivos: a espera de um novo membro da familia, a expectativa de tudo correr bem, os desconfortos fisicos nos primeiros meses, por vezes a instabilidade emocional gerada pela ansiedade e alguns receios, etc. Mas lembre-se que esta fase, é uma fase linda na vida de uma mulher. Ser capaz de gerar uma vida dentro de si, e depois te-lo em seus braços, quer dádiva maior que esta? Por isso, é importante que a mamãe se cuide fisicamente, mentalmente e espiritualmente. Mantenha-se calma, pratique Yoga para gestantes, tenha tempo para mimar-se, faça coisas que te deixam feliz, cuide da sua alimentação, siga as orientações de seu médico, tire com ele todas as dúvidas que lhe afligem e te deixam inquieta, converse muito com o seu marido, leve uma vida saudavel em todos os aspectos. Boa sorte e muita saúde para todas as mamães!!!

quinta-feira, 2 de outubro de 2008

PARA TODAS AS MULHERES.....

A MULHER é o único que abriga dentro de si um templo... Ela sabe ser Deusa e ser Santa.... Ser Rainha e ser mulher... Forte quando precisa... Frágil quando quer... Mulher que gera vidas e cria toda humanidade... Sabe ser estrela, sabe ser saudade...Só ela sabe ser mulher, menina, sedutora e seduzida... Ela é luz quando brilha... É paz quando acalma e tranqüiliza... Ela é música quando é alegria... É ritmo vibrante quando conspira... Ela é tempestade quando chora e vulcão quando ama... Ela sofre discriminação, e incompreendida sabe superar... Sofre preconceitos, tem lá seus defeitos... Sabe perdoar e ser amante... É companheira e guerreira... Ela pode até perder a luta, mas não a batalha de continuar... Ela pode até perder os seus amores, mas nunca desiste de sonhar... É feminina, sensível, amável, sem perder a força... Ela é ternura quando envolve... É segredo quando encanta... Assim como a lua, Ela tem as suas fases...Todas imprevisíveis, todas incomunicáveis... É o maior de todos os mistérios... Que nenhum homem pode desvendar.

quarta-feira, 1 de outubro de 2008